ALENBIO

O blogue da cultura e das culturas. Da cultura de quem vive e sente o pulsar da Terra. E das culturas que vivificam a terra e o sonho de quem de afectos a semeia para depois, ternamente, lhe pedir o fruto.

quinta-feira, julho 27, 2006

ESTAMOS ABERTOS...



... a quem sabe que SOMOS O QUE COMEMOS

... a quem faz DO SEU ALIMENTO O SEU REMÉDIO

... a quem aprecia AROMAS E SABORES

... a quem se preocupa com O FUTURO DO MUNDO EM QUE VIVEMOS

... a quem consome BIO porque sabe que é o melhor PARA A SUA SAÚDE E A DO MEIO AMBIENTE

(Para mais informações consulte-se o HORTIMAGENS)

quinta-feira, julho 06, 2006

DO MAL O MENOS...



Quase tudo o que consumimos tem plástico ou esteve em contacto com ele. Por isso, os alimentos que ingerimos podem trazer para o nosso organismo substâncias prejudiciais provenientes dos compostos químicos que o constituem.

Estudos científicos já publicados estabelecem uma relação entre alguns desses compostos químicos e certos problemas como alterações no desenvolvimento dos fetos, asma e alergias, transtornos neurológicos, risco de aborto, cancro da mama, do ovário e da próstata.

OS BIOPLÁSTICOS, UMA ALTERNATIVA SAUDÁVEL

O desenvolvimento das indústrias que fabricam plástico vegetal a partir de celulose de cereais e de outras plantas e materiais orgânicos é uma alternativa para eliminar a maioria das aplicações do plástico derivado do petróleo. Já existe, por exemplo, o ácido poliláctico (PLA) obtido a partir do amido de milho. Outros bioplásticos obtêm-se da batata, do arroz ou da tapioca.

Os bioplásticos não emitem substâncias prejudiciais para a saúde e degradam-se a cem por cento num composto normal. Além disso, ao degradarem-se emitem metanol e metano, gases que podem utilizar-se como fonte de energia renovável. O resto é biomassa que pode transformar-se em carbono para alimentar o solo. Por outro lado, a indústria automóvel investiga há anos a substituição dos plásticos clássicos pelos de fibras vegetais.

Mesmo assim os bioplásticos não estão livres de inconvenientes. O principal é que podem obter-se a partir de processos biotecnológicos e de organismos transgénicos. Por isso, no futuro, será necessário que se estabeleçam normas claras de rotulagem sobre a sua origem.

Resumido e traduzido de INTEGRAL nº314 de Fevereiro de 2006

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